Na Oficina Artística na Salvador Allende temos desenvolvido diversas actividades que envolvem a manipulação de materiais e recursos aos quais os alunos guineenses geralmente não têm acesso. Aproveitamos para reutilizar algum material e, assim, criamos algo novo e divertido.
A adesão é sempre difícil de controlar, como neste caso em que todos queriam escrever uma frase sobre a limpeza e higiene na escola. A sensibilização dos alunos e professores é o primeiro grande passo para a mudança de atitude. As tiras de cartolina foram oferecidas pela Nova Gráfica de Bissau e já serviram para muitas actividades diferentes.
Os alunos da EBU Salvador Allende escreveram as frases e colaram-nas nas paredes exteriores das salas, para espalhar a mensagem da importância da limpeza a todos os colegas. O mesmo aconteceu na EBU Justado Vieira, em que lancei o mesmo desafio aos professores da formação de Educação Visual.
Em cada semana há uma nova actividade e um novo grupo de alunos e, desta vez, o desafio era fazer pintura soprada com guaches e palhinhas.
Os alunos divertiram-se e as pinturas ficaram giríssimas, mas não repetirei a actividade. A maioria dos alunos ficou com tonturas e só no final é que eu as associei à possível falta do matabitchu, o pequeno-almoço.


A actividade foi bastante divertida e, enquanto o guache secava, houve tempo para sessões fotográficas.
O Adul, um dos colaboradores da Oficina em Língua Portuguesa, posa para a foto a trabalhar no computador.
O colaborador Djibril ajuda os seus alunos da formação de informática - as formações mais procuradas em todas as oficinas, pois a maioria dos guineenses tem acesso a estas tecnologias e à internet apenas nas oficinas em Língua Portuguesa.
O Djibril também posa para a foto.

Não poderia faltar a foto de grupo, com o Fábio (aluno da escola de surdos que participa em todas as nossas actividades), o Gilberto, o Adul, eu e o Djibril.
A sala da televisão da oficina está sempre cheia de alunos que folheiam livros de histórias infantis e vêem filmes de animação ou os programas que dão na TGB, ou na RTP África.
A tinta que sobrou foi aproveitada para algumas pinturas em folhas de papel cavalinho já amareladas que eu encontrei na cave do Bairro da Cooperação Portuguesa.
Ainda no âmbito da campanha da Escola Limpa, os meus formandos do Animatrope têm desenvolvido as suas animações no programa informático.
Ao sair da sala de informática do Liceu Nacional Kwame Nkrumah, alguns alunos consultavam as primeiras pautas das avaliações afixadas desde o início das aulas, em Janeiro deste ano. 
Os alunos coloriram os cartões com lápis de cera e cobriram tudo com guache de diversas cores.

Após o guache secar, os alunos fizeram desenhos ao raspar a camada de guache com clips e anilhas de latas de refrigerante.

A actividade foi bastante divertida e, enquanto o guache secava, houve tempo para sessões fotográficas.
O Adul, um dos colaboradores da Oficina em Língua Portuguesa, posa para a foto a trabalhar no computador.
O colaborador Djibril ajuda os seus alunos da formação de informática - as formações mais procuradas em todas as oficinas, pois a maioria dos guineenses tem acesso a estas tecnologias e à internet apenas nas oficinas em Língua Portuguesa.
O Djibril também posa para a foto.
O Gilberto é o colaborador mais novo das oficinas, é um grande artista e junta-se sempre às actividades que envolvem desenhos e pinturas.
Não poderia faltar a foto de grupo, com o Fábio (aluno da escola de surdos que participa em todas as nossas actividades), o Gilberto, o Adul, eu e o Djibril.
A sala da televisão da oficina está sempre cheia de alunos que folheiam livros de histórias infantis e vêem filmes de animação ou os programas que dão na TGB, ou na RTP África.
A tinta que sobrou foi aproveitada para algumas pinturas em folhas de papel cavalinho já amareladas que eu encontrei na cave do Bairro da Cooperação Portuguesa.
Ainda no âmbito da campanha da Escola Limpa, os meus formandos do Animatrope têm desenvolvido as suas animações no programa informático.
Ao sair da sala de informática do Liceu Nacional Kwame Nkrumah, alguns alunos consultavam as primeiras pautas das avaliações afixadas desde o início das aulas, em Janeiro deste ano. 
As notas só sairam agora e a mancha visual das pautas era vermelha, o que significa que a maioria dos alunos tiveram negativas. De qualquer forma, a maioria dos liceus continuam quase desertos e as aulas ainda não recomeçaram após o boicote quase geral nas escolas secundárias públicas de Bissau que dura desde a Páscoa.





A Praça Che Guevara reúne a esplanada da Baiana, o Caliste, o Casino, a Policlínica e o Centro Cultural Francês.

Seguindo pela rua principal, há o Banco da União Africana e, mais à frente, o epicentro comercial.
Lá ao fundo, no ponto de fuga da imagem, é um dos portos de Bissau onde atracam barcos e canoas vindos dos Bijagós e cidades da costa guineense.
Tal como em muitos outros pontos da cidade, as pessoas ficam sentadas com os seus produtos à frente, em cima de bancos, caixas, cestos ou simplesmente no chão. Para além dos vendedores, há sempre os ajudantes e os que não fazem nada para além de observarem o passar dos dias.













Na Escola do Ensino Básico Unificado Salvador Allende foi iniciada a construção de um telheiro financiado pela FNUAP (Fundo das Nações Unidas para a População) e executado pelo PASEG, na sua primeira parceria. A execução da obra passou por diversos obstáculos que quase superaram a vontade de ver a obra pronta, mas que foram sendo ultrapassados ao longo de vários meses. As primeiras actividades realizadas por nós em Setembro, enquanto o ano lectivo não arrancou, "


Em meados de Fevereiro de 2009 o telheiro ficou finalmente concluído e os alunos passaram a utilizá-lo para diversas brincadeiras durante os intervalos.














